Três anos após o início das obras, a Prefeitura de Barretos reinaugura nesta sexta-feira (16) o Cine Barretos. A abertura do Centro Cultural “Osório Faleiros da Rocha” será às 19h, com sessão solene e exibição do filme “Amar Foi Minha Ruína”, primeiro a ser rodado no recinto, inaugurado pela primeira vez em 17 de dezembro de 1946. Para convidados, a avant-première será prestigiada por autoridades e ex-funcionários da casa, como Angélica Silva Paganelli, Wilma Borges Leite e Diomedes Lica.
De acordo com o chefe de gabinete da Prefeitura de Barretos, Zecão Faleiros, as reformas na estrutura do prédio custaram aproximadamente R$ 1 milhão. Os trabalhos começaram em 2008 e deveriam ter sido concluídos em 90 dias, mas foram interrompidos, por falta de recursos da empreiteira contratada, que segundo o Faleiros fechou mais obras do que comportava.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
De volta ao passado....
Na quarta-feira, dia 30, nos reunimos num almoço no Ráscal na Al.Santos em São Paulo, Guti ( Maria Augusta ) Sávio e eu.Foi indescritível....
Quando nos encontramos ali, depois de tantos anos, foi uma amostra do que, provavelmente, teremos no encontro que estamos tentando organizar para o ano que vem.
Eu levei uma lista com os nomes que fui anotando conforme chegavam as sugestões...da Ana Maria, da Tetê, da Virgínia, da Célia Amêndola, da Marilda Atala e tantas outras que foram surgindo...e ali ficamos relembrando as pessoas, suas casas, seus parentes...fui muito gostoso!
Falamos um pouco de nós, dos filhos, dos netos, dos pais e nos identificamos com fatos que aconteceram no decorrer das nossas vidas...depois de tanto tempo e ali estávamos conversando como se nada tivesse interrompido nosso papo de anos e anos atrás.
Concluímos que tivemos a felicidade de termos valores sólidos, de termos uma família estruturada, de vivermos uma infância e adolescência entre amigos e pessoas queridas que só fizeram consolidar nossa vida adulta.
Alguns já se foram e outros tiveram as mais variadas trajetórias...isso não importa, o que importa é resgatar de onde viemos, se vamos ou não continuar as nos ver com frequência, isso a vida nos dirá, o importante é admitirmos o quanto essa época de nossas vida foi significativa.
O resgate dos nossos amigos vem ao encontro da necessidade de preenchermos um vazio que vai se instalando em nossas almas com o passar do tempo.
Quando nos encontramos ali, depois de tantos anos, foi uma amostra do que, provavelmente, teremos no encontro que estamos tentando organizar para o ano que vem.
Eu levei uma lista com os nomes que fui anotando conforme chegavam as sugestões...da Ana Maria, da Tetê, da Virgínia, da Célia Amêndola, da Marilda Atala e tantas outras que foram surgindo...e ali ficamos relembrando as pessoas, suas casas, seus parentes...fui muito gostoso!
Falamos um pouco de nós, dos filhos, dos netos, dos pais e nos identificamos com fatos que aconteceram no decorrer das nossas vidas...depois de tanto tempo e ali estávamos conversando como se nada tivesse interrompido nosso papo de anos e anos atrás.
Concluímos que tivemos a felicidade de termos valores sólidos, de termos uma família estruturada, de vivermos uma infância e adolescência entre amigos e pessoas queridas que só fizeram consolidar nossa vida adulta.
Alguns já se foram e outros tiveram as mais variadas trajetórias...isso não importa, o que importa é resgatar de onde viemos, se vamos ou não continuar as nos ver com frequência, isso a vida nos dirá, o importante é admitirmos o quanto essa época de nossas vida foi significativa.
O resgate dos nossos amigos vem ao encontro da necessidade de preenchermos um vazio que vai se instalando em nossas almas com o passar do tempo.
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